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Metallica causa “terremoto” em show nos EUA e prova que “Enter Sandman” também funciona como arma sísmica

Enquanto algumas bandas fazem o chão tremer figurativamente, o Metallica decidiu levar a coisa pro sentido geológico literal. Durante o show no Lane Stadium da Virginia Tech no último dia 8 de maio, o rugido coletivo de mais de 60 mil metaleiros em êxtase foi tão intenso que gerou um pequeno terremoto, segundo o Hokies Daily.

Sim, você leu certo: o solo tremeu ao som de “Enter Sandman”. E não estamos falando de emoção. Estamos falando de atividade sísmica registrada por sismógrafos a mais de 1 km de distância.

O momento em que Hetfield invocou a fúria da Terra

A banda entrou no palco como manda o manual do caos: com “Enter Sandman” tocando nos alto-falantes, gritos de “HOKIES, LET’S GO!” e James Hetfield canalizando o espírito de Poseidon com uma guitarra ao invés de um tridente.

E como o estádio é lar dos jogos do time de futebol americano da Virginia Tech — que já adota “Enter Sandman” como trilha sonora oficial para dar medo nos adversários —, o público não segurou a emoção. A comoção foi tamanha que, segundo o Seismological Observatory local, o solo deu uma sambadinha nervosa, criando o agora lendário:

“Metallica Quake”™

Nada de perigoso, apenas a Terra tentando acompanhar o ritmo da bateria do Lars Ulrich.

Nem Taylor Swift sai ilesa nessa

Antes que você pense “ué, mas isso já não aconteceu no show da Taylor Swift?”, sim: os “Swift Quakes” também fizeram barulho (literalmente) em 2023 e 2024, com fãs pulando freneticamente durante Shake It Off. Mas sejamos sinceros: enquanto Swift movimentou as placas tectônicas com paetês e coreografia, o Metallica fez isso com riffs, suor e berros guturais.

É a diferença entre um tremor causado por glitter e um causado por gente com tatuagem de caveira.

Presentinhos, gritos e jerseys personalizadas

Antes do massacre sonoro começar, os integrantes do Metallica ainda foram recebidos pelo técnico do time Hokies, Brent Pry, que entregou camisas personalizadas: uma com o número 25, celebrando os 25 anos do uso de “Enter Sandman” no estádio, e outra com o número 72, homenageando a M72 Tour — porque quando se trata de branding, até o apocalipse ganha merchandising.

Conclusão: o Metallica não só faz história — como a estremece

Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o impacto de uma boa música de entrada, fica aqui o aviso: “Enter Sandman” não é só um hino do metal. É uma ferramenta sísmica, um ritual coletivo, uma entidade que faz a Terra dar aquela balançada como quem ouve: “Sleep with one eye open…”

E se você estiver em algum show da M72 Tour, só um conselho: vá de bota reforçada e prepare-se para dançar sobre as placas tectônicas.