Luigi Mangione, acusado de homicídio e atualmente detido no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, revelou em uma carta que vinha explorando músicas de Taylor Swift e Charli XCX enquanto cumpre prisão preventiva — até ser repreendido por outro detento, conhecido apenas como “King”.
“Na semana passada, baixei um monte de músicas da Taylor Swift e da Charli XCX no meu tablet”, escreveu Mangione. “Nunca tinha realmente escutado nenhuma das duas, mas uma lista falsa com as minhas ‘músicas favoritas’ circulou nas redes sociais. Em vez de bancar o estraga-prazeres e desmentir tudo, resolvi descobrir do que se tratava o hype.”
O episódio tomou um rumo curioso quando Mangione, ouvindo “Cardigan” enquanto caminhava no andar superior de sua unidade, foi abordado por outro preso.
“Um dos caras, o ‘King’, me chamou para perguntar o que eu estava ouvindo. Ele me deu uma bronca e depois substituiu todas as minhas músicas. Agora, eu ouço Lil Durk”, relatou Mangione.
Apesar da mudança forçada de trilha sonora, o relato não deixa claro se Mangione realmente deixou de lado o catálogo pop ou se ainda escuta suas faixas favoritas em segredo.
A história ganhou as redes após trechos da carta circularem entre usuários no X (antigo Twitter), alimentando o fascínio mórbido por detalhes do cotidiano de presos famosos — e reacendendo a discussão sobre masculinidade e consumo de cultura pop em ambientes carcerários.
Por ora, Mangione permanece em custódia, aguardando desdobramentos do processo. Enquanto isso, sua breve incursão pelo universo de folklore e Crash entra para a longa lista de bizarrices do noticiário criminal americano.

